Hoje eu acordei com medo mas não chorei, nem reclamei abrigo. Do escuro, eu via um infinito sem presente, passado ou futuro. Senti um abraço forte. Já não era medo, era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim.
De repente, a gente vê que perdeu ou está perdendo alguma coisa morna e ingênua, que vai ficando no caminho que é escuro e frio, mas também bonito, porque é iluminado pela beleza do que aconteceu há minutos atrás..."
(Cazuza/ Frejat)
Nenhum comentário:
Postar um comentário